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Banco genético da gen-t atinge 10 mil participantes e abre dados para parcerias com setor farmacêutico e biotech

11 de outubro de 2024

6 min. de leitura

Startup brasileira avança com colaborações estratégicas para impulsionar novas terapias e apoiar o desenvolvimento de medicina de precisão

A gen-t, startup que está desenvolvendo o maior e mais diverso banco genético da América Latina, agora está oficialmente aberta a parcerias com os setores farmacêutico e biotecnológico, com o objetivo de impulsionar a inovação no desenvolvimento de novos tratamentos baseados em nosso diversificado genoma.

Após atingir a marca de 10 mil participantes em todo o Brasil, o banco genético da gen-t está preparado para apoiar a indústria no desenvolvimento de medicamentos de precisão, aproveitando a rica diversidade da população brasileira — um mosaico genético que oferece cruzamentos únicos ainda não explorados pelas áreas de pesquisa e desenvolvimento do mercado farmacêutico.

A estrutura da gen-t permite que parceiros dos setores farmacêutico e biotecnológico realizem recrutamento direcionado de grupos populacionais específicos, além de acessar dados de saúde, estilo de vida e amostras de DNA e plasma armazenadas em nosso biobanco para pesquisas pioneiras.

“A diversidade genética do Brasil é única no mundo, e isso coloca o país em uma posição privilegiada para liderar descobertas científicas que podem transformar a medicina de precisão,” afirma Lygia V. Pereira, fundadora e CEO da gen-t e professora titular de Genética Humana na Universidade de São Paulo (USP). “Estamos motivados com a possibilidade de colaborar com empresas que compartilham nossa visão de criar tratamentos mais eficazes, específicos e personalizados para todas as populações.”

A gen-t do Brasil oferece às empresas interessadas a oportunidade de utilizar esse vasto banco de dados genéticos para conduzir pesquisas que podem resultar em avanços significativos no tratamento de doenças, especialmente as que afetam populações sub-representadas em estudos genéticos tradicionais, baseados predominantemente em bancos de dados de populações brancas e europeias.

“O Brasil, com sua mistura única de etnias, tem o potencial de preencher lacunas importantes na pesquisa global, oferecendo soluções que possam beneficiar a saúde em escala mundial”, acrescenta Fernando Stegmann, co-fundador da gen-t.

O banco genético brasileiro está oficialmente aberto para conversar com empresas interessadas em desenvolver medicamentos de precisão inovadores.

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